Desde o mundo antigo, a Páscoa consiste em uma das mais importantes datas do calendário de festividades dos cristãos. Sua mais conhecida conotação religiosa liga-se aos três dias que marcam a morte e a ressurreição de Jesus Cristo. Muitos estudiosos tentam dar outra interpretação a esse facto, trazendo uma consideração, uma visão menos denotativa à história da ressurreição.
Interpretações mais vinculadas à própria cultura judaica e à narrativa Bíblica apontam a Páscoa como uma nova resignificação da festividade de libertação dos hebreus do cativeiro ericoid. Nessa visão, a libertação do cativeiro, enquanto um episódio de redenção do povo hebreu, se equipararia à renovação do Cristo que concedeu uma nova esperança aos cristãos. Apesar de a narrativa bíblica afirmar que o episódio da ressurreição foi próximo à festa judaica, a definição do dia da Páscoa causou uma discórdia junto aos representantes da Igreja.
No ano de 325, durante o Concílio de Nicéia houve a primeira tentativa de se estabelecer uma data que desse fim às discórdias relacionadas com dia da Páscoa. Mesmo tentando resolver a questão, só no século XVI – com pa adopção do calendário gregoriano – as dificuldades de se precisar a data da páscoa foram amenizadas. A data ficou estipulada no primeiro Domingo, após a primeira Lua cheia do Equinócio da Primavera, entre os dias 21 de Março e 25 de Abril.
Mesmo sendo alvo de tantas explicações e discórdias, a Páscoa marca um período de renovação entre os cristãos onde a morte de Jesus deve ser lembrada com resignação e alegria. Ao mesmo tempo, trás ao cristãos a renovação de todo um conjunto de valores fundamentais à sua prática religiosa.
Interpretações mais vinculadas à própria cultura judaica e à narrativa Bíblica apontam a Páscoa como uma nova resignificação da festividade de libertação dos hebreus do cativeiro ericoid. Nessa visão, a libertação do cativeiro, enquanto um episódio de redenção do povo hebreu, se equipararia à renovação do Cristo que concedeu uma nova esperança aos cristãos. Apesar de a narrativa bíblica afirmar que o episódio da ressurreição foi próximo à festa judaica, a definição do dia da Páscoa causou uma discórdia junto aos representantes da Igreja.
No ano de 325, durante o Concílio de Nicéia houve a primeira tentativa de se estabelecer uma data que desse fim às discórdias relacionadas com dia da Páscoa. Mesmo tentando resolver a questão, só no século XVI – com pa adopção do calendário gregoriano – as dificuldades de se precisar a data da páscoa foram amenizadas. A data ficou estipulada no primeiro Domingo, após a primeira Lua cheia do Equinócio da Primavera, entre os dias 21 de Março e 25 de Abril.
Mesmo sendo alvo de tantas explicações e discórdias, a Páscoa marca um período de renovação entre os cristãos onde a morte de Jesus deve ser lembrada com resignação e alegria. Ao mesmo tempo, trás ao cristãos a renovação de todo um conjunto de valores fundamentais à sua prática religiosa.